
João e Francisco Cunha, os triatletas do Perosinho, vieram fazer os habituais testes de controlo de treino, desta feita em ciclismo.
Parabéns a ambos!
Mais um um fim de semana competitivo, decorrido entre 14 e 15 de Julho. Os resultados dos atletas US Elite foram:
XCO Rio de Mouro – Campeonato Nacional XCO
Daniel Anes – 7º classificado sub-23
Manuel Melo – 14º classificado elite
André Anes – 23º classificado elite
Hugo Ferreira – 40º classificado elite
Rogério Matos – 20º classificado vetA
Fernando Igreja – 27º classificado vetA
António Passos – 8º classificado vetB
Isabel Melo – 7ª classificada VetF
Maratona BTT Avintes
Pedro Oliveira – 1º classificado
XCR PT.Open Ourém
David Ramalhete – Campeão Nacional PT.OPEN 6H
3H BTT Famalicão
Humberto Luís – 16º classificado solo
Triatlo olímpico Vila Viçosa – CNClubes
Renato Teixeira – 6º classificado junior
Tiago Lobo – 9º classificado senior
José Ferreira – 23º classificado senior
José Afonso – 32º classificado senior
Francisco Gaspar – 49º classificado senior
Clássica Póvoa Varzim – Geres
Carlos Soares – 9º classificado Masters B
New Farm Run 5km (Austrália)
Ricardo Barbosa – 2º classificado (age Group) /3º geral
Club Croc Duathlon Series (Austrália)
Ricardo Barbosa – 1º classificado (age group) / 2º geral
Parabéns a todos
Numa parceria inédita em Portugal com a marca norte-americana SKECHERS, a US Elite Sports Agency será o parceiro oficial no teste das suas inovadoras sapatilhas GOrun.
Os Atletas US Elite entre outros convidados, terão a honra de as testar para o mercado nacional. O teste será dia 21 de Julho e terá a presença de triatletas nacionais com Tiago Lobo, Jorge Duarte, Leandro Pinto, José Afonso, João Cunha, entre outros, e ainda do atletismo e alguns do ciclismo e BTT que treinam corrida como parte de preparação de treino.
Posteriormente será divulgada a reportagem.

Na última 4ª feira (12/07) Marco Cruz e Diogo Cruz, Pai e filho, foram ser avaliados em mais um teste de controlo de treino. Com a época a meio, demonstraram uma evolução e forma extraordinária.
Aqui fica o resumo de mais um fim de semana competitivo 8/9 de Julho! Com 6 pódios, os atletas da US Elite demonstram estarem a entrar em excelente momento de forma.
XCM Coimbra
Pedro Oliveira – 2ºclassificado Elite
Daniel Bastos – 3º classificado VetA
António Passos – 2º classificado VetB
24h BTT Lordelo
Humberto Luís – 2º classificado solo
Maratona Vila Viçosa
Diogo Cruz – 17º classificado geral
Marco Cruz – 18º classificado geral
OMD Serra da Estrela 201km
Vitor Campos/Rui Martins – 5º duplas
XCO Póvoa Varzim
André Anes – 1º classificado geral
Aquabike Raiva – CNClubes
Francisco Cunha – 18º cadete
Renato Teixeira – 5º junior
João Cunha – 7º junior
Jorge Duarte – 2º sénior
José Ferreira – 7º sénior
José Afonso – 9º sénior
Teste controlo de treino com o atleta Pedro oliveira (BTT)
O Triatleta Diogo Ventura, sofreu na 4ª feira, um grave acidente enquanto treinava ciclismo na marginal de Lisboa. Enquanto se protegia do vento na bicicleta de contra-relógio, teve um grave embate num automóvel. Foi transportado para o hospital e já se encontra em casa a recuperar das escoriações sofridas na cara.
A equipa técnica da US Elite Sports Agency deseja as rápidas melhoras ao seu atleta disponibilizando todo o apoio necessário à recuperação.
Montreal acolheu um dos momentos mais históricos dos Olímpicos. Em 1976, Nadia recebe um 10. Feito inédito e com uma idade que hoje não lhe permitiria concorrer
Os Jogos Olímpicos de 1976 tinham arrancado na véspera. Naquele domingo começam as provas de ginástica artística feminina e o mundo tem os olhos postos nas candidatas às medalhas. Uma delas tem apenas 14 anos e vem de uma aldeia longínqua dos Cárpatos, aquelas montanhas altas na Roménia. O seu corpo de metro e meio e menos de 40 quilos e os seus olhos escuros nunca se viram rodeados de tanta atenção. Treinadores, intérpretes, polícia, jornalistas – Nadia está sempre rodeada de gente. E a atenção compensa: logo na jornada de estreia, a jovem romena vai fazer história na competição.
No Montreal Forum, as grandes atletas preparam-se para as qualificações, que serão disputados daí a dois dias. Sempre seguida pela televisão está Olga Korbut, a grande favorita e representante da União Soviética. Mas não é só entre ela e Nadia que as coisas se decidem: há a russa Ludmila Turischeva, a poética Nellie Kim e a infantil Maria Filatova, da URSS, a exuberante Teodora Ungureanu, da Roménia, a loira Carola Dombeck, da RDA, e a elegante Marta Egervari, da Hungria. Todas elas são fortes candidatas às medalhas e todas são mais velhas que a pequena Nadia. Nem por isso ela se sente intimidada.
O primeiro exercício é o solo. Cada atleta faz a sua coreografia, acompanhada por uma música tocada ao piano. O exercício de Nadia faz-se ao som de “Yes Sir, That’s My Baby”, música que Sinatra cantou em tempos. Os treinadores masculinos são impedidos de estar no local, por isso apenas se vêem mulheres: juízes, assistentes, atletas. A única excepção são os homens que tocam as músicas no piano que se cumprimentam quando cada um acaba de tocar uma canção, quase como os treinadores a darem palmadinhas nas costas das suas ginastas. A “Yes Sir, That’s My Baby”, banda-sonora perfeita para todo este dia, acaba. Comaneci teve um bom exercício e recebe boas notas. As atletas alinham-se para passar ao aparelho seguinte, todas jovens e miúdas, umas Lolitas imaturas. Nadia sorri e acena como Bela Karolyi, o seu treinador, lhe ensinou.
A seguir são as barras assimétricas. Nadia, de maiô branco e fitinha presa ao rabo de cavalo castanho, segue para lá. O que acontece depois é impressionante: em 23 segundos, Nadia roda o corpo, faz saltos pak (salto da barra mais baixa para a mais alta), parafusos, saltos tkachev, tudo e mais alguma coisa em alta velocidade, um mortal para a saída e aterra. O júri concorda que a prova não teve falhas. Chama Daniel Baumat, o responsável pelos placares electrónicos da Swiss Timing, e explica o problema: os juízes querem dar um 10, mas sabem que o placar não está preparado para isso. Pouco depois, o placar mostra uma simples pontuação de 1,00 e a multidão de 18 mil pessoas (algumas com bilhetes de 200 dólares) faz um barulho ensurdecedor. É o primeiro 10 na história da ginástica. A delegação soviética protesta e Nadia responde à letra. “Eu sei que não tive falhas. Já fiz isto 15 vezes.”
Mas o momento mais alto ainda está para vir: a trave olímpica, com pouco mais de 2 decímetros de largura. A pequena-grande Comaneci faz 90 segundos inesquecíveis, entre saltos, penas para cima, piruetas, um Valdez (uma espécie de flic-flac que começa sentado), cada movimento executado com uma elegância e uma calma que poucos viram e que realça a técnica com que os faz. 10, 10, mais do que merecido 10, no aparelho mais difícil de toda a ginástica.
No final do dia, alguns acusam Nadia de parecer pouca divertida quando está ali. Mas o que sobressai para todos é o seu encanto natural. Não é teatro, não é um sorriso falso para o júri e para o público. É seriedade no momento mais importante da sua vida. E sem falhas.
