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Entrevista ao duatleta António Mesquita “Mosca Bravo”

04 Nov, 2013
by Serge Caetano
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António Mesquita é a nova sensação do duatlo em Portugal. Depois de iniciar a competição em 2013, através do seu treinador Urbino Santos, onde só não venceu duas provas. Com vitórias nos duatlos de Famalicão, Gaia, Viseu, Recardães, Vizela, Àgueda e Santarém, Mesquita tem se afirmado como um dos melhores duatletas nacionais

Para começar os nossos parabéns pela época de 2013, onde foi a tua estreia. Estavas
à espera destes resultados?

AM: Muito obrigado. Não, nem me passou pela cabeça estas vitorias muito menos estar a competir a este nível. Eu sempre achei que não era tecnicamente muito evoluído na corrida e no ciclismo.

Quando eras juvenil tinhas minimos nos 800m, para o Europeu, mas foste descartado por não seres do Benfica ou Sporting, podes contar a história?

AM: É uma história muito triste. No nacional de pista juvenil, nos 800 metros, fiquei em segundo lugar com o tempo de 1’58m. Fiquei muito feliz, pois tinha acesso direto ao europeu, mas foi por pouco tempo. Sendo de uma equipa modesta (União Desportiva de Várzea) foi um atleta do Benfica, que tinha ficado em terceiro, a fazer os europeus.

Qual teu passado desportivo?

AM: Pratiquei atletismo desde muito novo desde iniciado, juvenil e meia época de Junior . Muitas
vitórias a nível da zona norte, muitos dissabores e muito treino primitivo. Depois parei de treinar por motivos de trabalho, queda de mota e também pela injustiça dos nacionais.
Estive parado 10 anos , só comecei à pouco mais de três, onde para fazer 4km em 30minutos e ainda parar, já era uma vitoria. Depois, pouco a pouco, com muito sofrimento fui melhorando o ritmo. Agora já não parava, era uma vitória. Os anos foram andando e eu ia treinando mais um pouco. Depois comprei uma bicicleta para fazer duatlo porque tinha ouvido falar da modalidade, mas ficou só pelos treinos de domingo.
Voltei à equipa de Felgueiras, que me acolheu de braços abertos, onde ajudava os juniores a fazer treino de velocidade. E como os andamentos eram fortes fui aumentando a minha performance. Depois tive a oportunidade de conhecer o Rogério Matos e Hugo Ferreira que foram os atletas que me ajudaram a conhecer a família US Elite e o Prof. Urbino Santos.

Quando te estreaste no campeonato nacional em Torres Vedras quais foram as tuas
maiores dificuldades?

AM: Foi tudo! Foi um sofrimento que eu já não tinha na memória, pois só tinha cinco meses de treino. Era muito pouco para fazer face à aquelas “máquinas”.A experiência era quase nula pois só tinha feito o duatlo de Famalicão na distancia sprint. Todavia, também foi falha da minha parte, porque não devia ter deixado o grupo descolar na primeira corrida. Fique sozinho e não foi fácil…

Houve um atleta que te tirou o sono, pois disseste que nunca tinhas visto um
ciclista a deixar-te para trás dessa maneira. Podes nos contar esse episódio?

AM: Foi precisamente no campeonato nacional e chama-se Ricardo Gouveia! Bem tentei ir na roda dele mas descarregou-me em volta e meia e já tinha descarregado o pelotão. Ainda foi buscar os da frente sozinho. Fiquei pregado no alcatrão, nunca tinha visto tal…

Quando o Prof. Urbino Santos falou contigo e te disse que eras um “super atleta” o
que pensaste?

AM: Sorri e pensei “O Homem deve estar tolo” mas este grande Senhor do desporto o Prof. Urbino Santos, à terceira vez que falou comigo com apenas o teste de atletismo e ciclismo, disse-me que ia ganhar o duatlo de famalicão. E eu sorri…

Foste muitas vezes acusado de só ganhares em provas secundárias, a vitória em
Santarém foi a resposta?

AM: Sem dúvida, Santarém foi a cereja no topo do bolo mas enquanto falam de mim não falam dos outros. Quem analisar a foto da vitoria está muito bem caraterizado o que me ia no momento e o que se passou na época 2013.

Como é uma semana típica do teu treino?

AM: Muito simples, trabalho das 8h30 até ás 19h00 na empresa Pinheiro & Ribeiro Mat. Const. Lda, e treino a partir 19h30 sozinho até acabar. Não é fácil, é uma luta todos os dias e com prejuízo para a família. De salientar a ajuda do Tiago Madureira e Pedro Santos em alguns treinos que são muitos importantes.

O próximo ano o Campeonato do Mundo é em Pontevedra, quais as tuas
expectativas?

AM: Top 10 já era muito bom. O meu atletismo ainda está muito longe da minha ideia. Vamos
treinar um dia após o outro. O lema foi o optado nos últimos meses e tem resultado.

Qual o episódio mais curioso a nível competitivo deste ano?

AM: Pela positiva, duatlo de Águeda em que venci. Estava a liderar e uma queda quase deitou tudo a perder, mas um atleta da casa chamado Ricardo, parou para prestar auxilio. Foi uma atitude de excelência e de um grande atleta.
Pela negativa, duatlo de Vizela. Após a primeira volta de btt ( eu sabia que eram duas voltas) a mota da organização, que seguia à minha frente, manda passar o separador em direção ao parque de transição. Depois de estar no PT é que me avisaram que eram duas voltas.
Lá tive que montar outra vez na bicicleta e ir para mais uma volta. No fim venci a prova com quase dois minutos de vantagem para o segundo.

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