
Decorreu mais um fim-de-semana com muita competição. Vários foram os atletas com preparação da US Elite Sports Agency® que estiveram presentes em provas nacionais. Com a época a terminar o bom planeamento e descanso sobressai-se nos resultados. De realçar as 3 jornadas de triatlo, a estreia de José Afonso na distância Ironman, a excelente vitória de Filipe Rocha nos Açores e a afirmação de Marco Paço no btt!
Resultados:
RESISTÊNCIA 4h TOTAL BIKE – ILHA TERCEIRA (AÇORES)
Filipe Rocha – 1º geral
Rui Costa – (completou as 2h de treino planeado)
BIOMARATONA BTT ROTA DOS ESTEIOS
Fábio Almeida – 2º juniores
Marco Paço – 6º elite
Bruno Coutada – 18º vetA
António Passos – 3º vetB
RESISTÊNCIA 3h BTT DE CÉSAR
Marco Paço – 4º geral
Fábio Almeida – 18º geral
Mário Santos – 28º geral
Pedro Oliveira – 36º geral (desistiu por furo)
Daniel Bastos – 45º geral (desistiu por mecânica)
MARATONA REGIONAL CENTRO BLACKBULLS
Daniel Bastos – DNF (problemas mecânicos)
Lúcia Silva – 3º MasterF
MARATONA BTT ÁS NOVE – ALPENDORADA
Luís Silva – 1º geral
António Silva – 3º geral
CAMPEONATO NACIONAL XCO – FUNDÃO
Rogério Matos – 7º MasterA
Humberto Luís – 11º MasterA
Fernando Igreja – 14º MasterB
REGIONAL DO MINHO XCM GERÊS
Ricardo Gomes – 1º paraciclismo D
XCO LAÚNDOS – CAMPEONATO PÓVOA DE VARZIM
Tiago Peniche – 1º Juvenis
SERRAS MÍTICAS – TROFÉU CICLISMO
Carlos Soares – 3º masculino3
IBERMAN – TRIATLO LONGA DISTÂNCIA (3.8/180/42)
José Afonso – 19º (35-39) 11h17m32s
DUATLO PONTE DE SÔR
Marco Cruz – 1º vetA/5º geral
Diogo Cruz – DNF
TRIATLO PÓVOA DE VARZIM
Renato Teixeira – 2º geral
João Cunha – 3º sub23/5º geral
José Ferreira – 4º sénior/8º geral
Paulo Fernandes – 27º geral
Francisco Cunha – DNF
AQUABIKE CASTANHEIRA DE PÊRA – CAMPEONATO PORTERRA
Renato Teixeira – 1º sub23/4º geral
Jorge Duarte – 2º senior / 5º geral
João Ferreira – 2º vet1
José Nuno – 10º senior
Francisco Gaspar – 14º senior
CAMPEONATO REGIONAL ORC – VELA
Tiago Morais – 1ºgeral
Excelente trabalho!

O atleta Jorge Duarte venceu na passada semana o duatlo das Forças Armadas. Numa prova caracterizada pelos atletas pertencerem às 3 forças armadas Nacionais, o atleta que representa a Marinha Portuguesa conseguiu um espectacular vitória. Pautada por excelentes atletas que competem nos Nacionais da especialidade, foi um super Jorge Duarte que está numa fase de preparação do triatlo longo dos Açores que venceu com todo mérito. Além da vitória, fica sempre premiado pela Marinha por levar mais um troféu para essa força.

O duatleta António Mesquita voltou a vencer mais uma prova de duatlo. A contar para o campeonato regional Norte, a prova de Vizela contou com vários atletas da US Elite Sports Agency, entre Eles uma estreia absoluta nestas andanças, o Campeão Nacional de ciclocross de 2012 Rogério Matos.
Numa prova quase dominada na totalidade por atletas da US Elite, mais uma super vitória de Mesquita que está uns patamares acima de todos os outros. Em 3º absoluto ficou o estreante Rogério Matos, que entrou para a última corrida de 2,5km em 2º lugar, mas a falta de experiência e rotinas tirou-lhe essa possibilidade. Em 4º lugar ficou Renato Teixeira, que conseguiu o 1º lugar sub23 e João Ferreira venceu na categoria V1. A equipa Tribraga conseguiu o 1º lugar por equipas.
Resultados
António Mesquita – 1º geral
Rogério Matos – 3º geral
Renato Teixeira – 4º geral/1º sub23
João Ferreira – 1º vet1
José Ferreira – 8º sénior
Tribraga – 1º equipas
Parabéns a todos!
Dando continuidade ao artigo anterior, vamos desta vez tentar esclarecer as 3 variáveis que deixamos pendentes para que a temática “Exercício de Treino Desportivo” fique concluída.
São elas:
Mais uma vez queremos lembrar-vos de que nos encontramos disponíveis para esclarecer quaisquer questões que possam surgir durante a vossa análise dos respectivos artigos.
I. As componentes estruturais do exercício de treino
Com o domínio morfológico e funcional do exercício de treino já definidos é então altura de analisar as suas componentes estruturais. Estas devem ser sempre analisadas em dois planos de acção que apesar de distintos caminham lado a lado em todo o processo. O plano fisiológico e o plano técnico-táctico.
No plano fisiológico
A eficácia do processo de treino baseia-se na capacidade que o ser humano tem de:
Fase de alarme – fase de mobilização dos meios de defesa do organismo.
Fase de adaptação ou resistência – é quando o nosso organismo responde à agressão que lhe foi dirigida na fase anterior e que se caracteriza pela adaptação respiratória, cardiovascular, etc., (esta é a fase que nos interessa desenvolver).
Fase de esgotamento ou readaptação – aqui o individuo passa por um período de diminuição das suas resistências biológicas. Dá-se uma alteração do equilíbrio interno e a fadiga produzida leva á paragem forçada.
A aplicação de estímulos ou cargas, conduzem primeiramente o organismo humano a um processo de desorganização estrutural. Após o esforço, e mesmo durante este, começa a processar-se a reorganização estrutural, que irá levar o individuo a ultrapassar o nível inicial das suas capacidades (fase de super-compensação).
No plano técnico-táctico
A grande diversidade de autores que estudam esta temática é unanime em definir no desenvolvimento dos seus exercícios técnico-tácticos três variáveis estruturais fundamentais: o número, o espaço e o tempo.
No plano da construção dos exercícios de treino técnico-tácticos, a variável número é de fundamental importância. Ao reduzirmos o número de praticantes envolvidos num exercício aumentam claramente o número de hipóteses destes serem solicitados para a execução das acções programadas, aumentando assim a oportunidade destes desenvolverem os aspectos técnico-tácticos não só de ordem individual como de ordem colectiva.
No plano da construção dos exercícios de treino técnico-tácticos, temos de ter sempre presente que cada praticante se encontra confrontado por espaços dinâmicos funcionalmente ligados entre si.
Ao diminuirmos o espaço, aumentamos as dificuldades encontradas pelos praticantes na concretização dos objetivos propostos, uma vez que quanto menor for o espaço, menor será o tempo que os praticantes possuem para analisar a situação, o que implica um aumento de velocidade e do ritmo de execução das tarefas (individuais ou colectivas), diminuindo assim a eficiência estabelecida para a concretização dos exercícios propostos.
A rapidez e a adequação são duas qualidades que interagem em sentidos inversos. Isto significa que a solução dos problemas postos pelo jogo, é tanto mais adequada, quanto maior é o tempo que o praticante tem para reflectir sobre a respectiva situação.
Esta variável encontra-se estritamente ligada ao espaço. Quanto mais temos de um mais temos do outro. Quanto mais tempo temos para agir, menor é a margem de erro possível.
II. A classificação dos exercícios de treino
Existem actualmente diversas classificações dos exercícios de treino que resultam dos critérios estabelecidos. Com efeito, os exercícios de treino podem ser classificados de acordo com o grau de dificuldade, com o volume de massa muscular utilizada, em função do tipo de trabalho muscular, etc.
Todas estas variáveis podem facilmente ser agrupadas em 2 sub grupos distintos de caracterização:
• O factor de treino predominante no conteúdo do exercício.
Esta classificação estabelece 3 famílias distintas de exercícios:
A nível metodológico, seja qual for a predominância de um dos elementos sobre os outros, os exercícios de treino, devem no entanto estabelecer a concordância entre as situações seleccionadas e as situações objectivas da competição na qual a modalidade se desenvolve.
Segundo Ulatowski (1975) no processo de aprendizagem e aperfeiçoamento das acções competitivas podemos distinguir quatro fases essenciais:
1) Demonstração e explicação;
2) Aprendizagem e aperfeiçoamento em condições simples;
3) Aprendizagem e aperfeiçoamento em condições próximas da competição;
4) Aperfeiçoamento durante a competição.
O grau de identidade do exercício.
Também aqui são estabelecidas três famílias de exercícios de acordo com a complexidade do exercício de treino e a sua maior ou menor proximidade com a estrutura da actividade competitiva. Assim temos:
III. Orientação e tendências dos exercícios de treino
De uma forma didáctica podemos estabelecer convencionalmente quatro etapas pelas quais os exercícios e o treino evoluíram ao longo dos tempos modernos:
a) Aumento do volume de treino utilizando exercícios de carácter geral e especial.
Esta foi a primeira grande orientao treino desportivo. Limitada naturalmente pelo factor tempo. O volume de treino ao chegar muito próximo do seu limiar máximo, provocou uma influência negativa em determinados desenvolvimentos, devido fundamentalmente à sobrecarga dos sistemas funcionais dos praticantes.
b) Maior utilização dos exercícios de treino de carácter específico.
Numa “segunda fase” os exercícios de carácter geral perderam a sua preponderância, o que se traduziu num aumento do tempo de treino dedicado aos exercícios de carácter específico. Os exercícios gerais passaram a ser utilizados sobretudo como meios de repouso activo e de aceleração dos processos de recuperação.
c) Adequação dos exercícios de treino á realidade competitiva.
Nesta fase procurou-se que entre o exercício de treino e a competição, exista um elevado grau de concordância em que o desenvolvimento das qualidades físicas e das acções técnico-tácticas se efectuem conjuntamente, em climas de elevada tensão psicológica, de forma a acelerar e a intensificar os processos de adaptação.
d) Por fim todo este processo de mudança procura estabelecer um suporte científico que funda leis, princípios, metodologias, etc. É através destes que se pode definir as estruturas de treino mais eficientes na orientação e preparação dos praticantes e das equipas, sendo esta adaptada ao nível dos resultados delineados.
Perante os factos acima referidos, os exercícios de treino são os estímulos que irão atuar sobre as diferentes estruturas do organismo. Logo, compete ao treinador/professor seleccionar e conduzir os exercícios com precisão e rigor de forma a atingir os objetivos pretendidos.
Neste contexto, para que isto aconteça é necessário: conhecer, adequar e relacionar, inequivocamente os princípios das componentes estruturais do treino, manipulando-os em função das circunstâncias objectivas nos quais o exercício se desenvolve.
É precisamente sobre esses parâmetros que nos iremos debruçar no próximo artigo.
Até lá os nossos desejos de excelentes treinos
Prof. Urbino Santos – Diretor técnico da US ELite Sports Agency®
O fim de semana competitivo de 21 e 22 de Setembro foi muito produtivo a nível competitivo. Com realce para a taça de Portugal de BTT em Maratonas e a dupla jornada a contar para a taça de Portugal de PORterra de triatlo e duatlo. Em destaque, o bom desempenho do atleta de trail Sérgio Moreira que fez uma prova interessante na corrida em areia, sendo 15º classificado. Em relação ao BTT o primeiro pódio do atleta Daniel Bastos, onde foi 3º em Master A e oitavo na geral. Ricardo Gomes, a competir na categoria D de paraciclísmo, foi segundo e está cada vez mais perto do atleta dominador Fábio Inácio.
Taça Portugal BTT XCM – Barcelos
Ricardo Gomes – 2º Paraciclismo D
Marco Paço – 31º elite
Daniel Bastos – 3º Master A
Humberto Luís – 23º Master A
Lúcia Silva – 8º Master Feminino
António Passos – 11º Master B
Carlos Soares – 13º Master B
Bruno Coutada – 48º (3 cumes)
Triatlo Amizade Cerveira – Taça PORterra
Renato Teixeira – 1ºsub23 (4º geral)
João Ferreira – 1º VetA (9º geral)
José Teixeira – 16º Sénior
Tribraga – 1º equipas
Duatlo Abrantes – Taça PORterra
Jorge Duarte – 3º geral
Corrida trail Fão-Apúlia
Sérgio Moreia – 15º
Circuito BTT Norte Alentejano – Gavião
Diogo Cruz – 15º junior
Marco Cruz – 8º Master
4ª Etapa CSN| Afife – Surf
Luisinha Villas-Boas – 4º Feminino
Parabéns a todos!
Mais um fim de semana, mais 2 dias com pódios para atletas da US Elite Sports Agency! No Sábado dia 21, Jorge Duarte foi 3º da geral no duatlo BTT de Abrantes a contar para a taça de Portugal PORterra. No Domingo, dia 22, foi a vez do Triatlo da Amizade, prova que conta com atletas de Portugal e Espanha, disputada em Cerveira e lado Espanhol do rio. Renato Teixeira foi 1º sub23, (4º da geral), João Ferreira foi novamente 1º na categoria veteranos (9º geral) e José Teixeira, ainda a recuperar do UTMB, foi 16º sénior (27º geral). Por equipas, a equipa Tribraga venceu com larga vantagem para o a segunda equipa.
Duatlo Abrantes – Taça PORterra
Jorge Duarte – 3º geral
Triatlo Amizade – Cerveira
Renato Teixeira – 1º sub23 (4º geral)
João Ferreira – 1º vet1 (9º geral)
José Teixeira – 16º sénior (27º geral)
Tribraga – 1º equipas
Parabéns!
Decorreram, no passado fim de semana de 13 a 14 Setembro, diversas competições nacionais onde os atletas com preparação da US Elite Sports Agency competiram. Desde o triatlo, BTT, atletismo, aquatlo, surf, vários foram os atletas que estiveram em competição e com excelentes resultados. O nosso orgulho são os nossos atletas!
TRIATLO DE GAVIÃO – TAÇA PORTERRA
Renato Teixeira – 2º geral
João Ferreira – 1º V1 (5º geral)
Tribraga You Can Tri – 1º lugar equipas
AQUATLO DE CASCAIS
Tiago Lobo – 2º senior (4º geral)
Nuno Ventura – 3º senior
TRIATLO BTT GOLEGÃ – TAÇA PORTERRA
Renato Teixeira – 3º sub23 (4º geral)
João Ferreira – 3º V1
Tribraga – 3º equipas
DOURO BIKE RACE BTT
Humberto Luís – 19º (Epic)
Rui Martins – 20º (Epic)
Nuno Nogueira – 43º (Epic)
Augusto Midão – 3º (Adventure – 2º dia)
Nuno Ribeiro – 14º (Adventure)
Antero Carvalho – DNF
CIRCUITO BTT NORTE ALENTEJANO (AVIS)
Diogo Cruz – 8º júnior
#5 XCO CAMPEONATO REGIONAL PORTO – REBORDOSA
Tiago Peniche – 3º juvenil
Fábio Almeida – 3º júnior
Augusto Midão – 5º Elite
Rogério Matos – 6º Master A
Fernando Igreja – 6º Master B
CORRIDA ATLETISMO – CORRIDA DO TEJO – 10km
Diogo Ventura – 37:00
Diogo Felisberto – 38:19
MARATONA BTT ROTA DOS PRESUNTOS – CHAVES
António Passos – 20º geral
Albino Dias – 68º geral
GRANDE PRÉMIO BARCELOS – ATLETISMO
António Mesquita – 3º geral
António Silva – 12º elite
SURF – VOLCOM VQS
Andreia Pereira – 2º Open Feminino
Luisinha Villas-Boas – 3º Open Feminino
Parabéns a todos!

Decorreu no passado 11 a 14 de Setembro a corrida por etapas de BTT Douro Bike Race. TrÊs atletas com preparação da US Elite Sports Agency estiveram à partida para a prova de quatro dias, denominada Epic. Após o prologo do primeiro dia, contou com três dias de dureza e muito acumulado sendo que o calor que se fez sentir na região nortenha não ajudou.
A competirem na categoria Open, Humberto Luís foi 19º, Rui Martins 20º e Nuno Nogueira 43º que foi prejudicado com uma gastroenterite .
Na prova Adventure (2 dias) Augusto Midão foi 3º no segundo dia, mas penalizado por não ter comparecido no primeiro dia. Antero Carvalho, já com grande distância para o segundo master, foi obrigado a desistir por problemas derivado a um acidente. Nuno Ribeiro foi o único que concluiu a prova de dois dias sem problemas, sendo 14º no final!

O triatleta Pedro Basílio terminou o campeonato do mundo de Triatlo em 19º na categoria Tri5. Numa categoria em que fará parte do calendário nos Jogos Olímpicos de Rio de Janeiro em 2016, muitos foram os que se inscreveram para tentar o apuramento. Foram 35 os atletas de todo o mundo que estiveram à partida para a prova. No segmento de natação, após um pequeno incidente com nadadores da categoria Tri1 (cegos)em que ficou preso, saiu em 12º lugar (12m17). No ciclismo, devido à constante chuva, quedas e percurso muito perigoso, o atleta de Abrantes conseguiu apenas sair em 25º (43m49). De realçar que é dos únicos que não possui bicicleta de contra-relógio que é fundamental para se bater com os melhores. No segmento final de atletismo, ainda recuperou para o 19º lugar final (21m37). O seu tempo final foi de 1h23,46 sendo o vencedor o Britânico Emmerson Matthew (1h11,44).
Com o objectivo claro de estar presente nos Jogos Olímpicos em 2016, esta prova serviu também para conhecer os seus adversários e competir na sua categoria.
